O que parece morto, aduba.
O que parece cor, floresce.
O que parece vida, amadurece.
O que parece amor, acontece.
Vejo tua forma de luz
Que penetra o mais escuro mar,
A mais densa resistência.
Vejo a tua forma de crescer
A cada momento que passa,
A cada sopro de bagunça.
E sinto a tua vida pulsar,
E sinto a tua vontade de ser,
E sinto a tua liberdade de voar.
E te entrego esse poema, querida,
Para que possas se tornar
O sopro que a liberdade tem.
Para que possas amar
Sempre a quem te quer bem.
Para que possas viver, querida,
Sempre a plenitude de teu ser.
Sabe por quê?
Porque tu me disseste:
"Viver é amar"
Vitor Rabelo de Sá
(28/12/2016)
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