Olha ali, aquele mar,
Sei que não o verá,
Mas tente.
Porque, no maior interior que vivas,
Há sempre um mar
Em que se possa navegar.
A praia não é distante,
Não me interessa quantos quilômetros,
Se possível for, nunca será distante.
Nunca será distante o lugar:
Onde eu possa chegar na lua,
Onde eu possa tocar nas estrelas,
Onde eu possa me acalmar.
E que nada seja impossível,
Porque, no coração de um poeta,
Há sempre todo o desejo
Realizado na loucura dos sonhos.
- Vitor Rabelo de Sá
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Seca folha
E a seca folha continua a cair.
Vai caindo,
Vai sonhando.
Em terra ser.
E a seca folha continua a cair.
Vai sonhando,
Vai desejando.
A água tão amada,
Tão querida.
A seca folha,
Que outra hora era verde,
De sede, marrom ficou.
Mas a ilusão está presente,
E ela é de todos,
Porque a ilusão é real.
A ilusão de ter a vontade ao lado,
De tero prazer presente.
Então venha, mar.
Venha mar.
Vem amar.
E a seca folha continua a cair.
Sem rumo,
Sem futuro,
Sem vontades de vida,
Apenas com vontade do ser feliz.
- Vitor Rabelo de Sá
Vai caindo,
Vai sonhando.
Em terra ser.
E a seca folha continua a cair.
Vai sonhando,
Vai desejando.
A água tão amada,
Tão querida.
A seca folha,
Que outra hora era verde,
De sede, marrom ficou.
Mas a ilusão está presente,
E ela é de todos,
Porque a ilusão é real.
A ilusão de ter a vontade ao lado,
De tero prazer presente.
Então venha, mar.
Venha mar.
Vem amar.
E a seca folha continua a cair.
Sem rumo,
Sem futuro,
Sem vontades de vida,
Apenas com vontade do ser feliz.
- Vitor Rabelo de Sá
Assinar:
Postagens (Atom)