Tão perto na fronteira do longe,
É assim, o ser.
A minha essência é pura,
Purificada, puramente
Mente.
Pois o que está além do meu eu
É distante.
Um distante da realização.
Porque o que posso englobar
Na minha essência
É perto, é posse, é meu.
E que eu possa te engolir
Em um dia só meu,
Em um momento só
Em meu ser.
- Vitor Rabelo de Sá
terça-feira, 26 de março de 2013
segunda-feira, 18 de março de 2013
As vezes
As vezes a mente
Mente descaradamente.
Mas com a razão
Apunhalando o coração.
As vezes a mente
Sofre por ser consciente,
Sofre pelo prazer,
Sofre no sofrer.
E de nada a alma é capaz.
As batalhas são ferozes
E as derrotas constantes.
Apenas um jovem rapaz
Buscando paz, lábios felizes.
Porque de tudo, somos instantes.
- Vitor Rabelo de Sá
Mente descaradamente.
Mas com a razão
Apunhalando o coração.
As vezes a mente
Sofre por ser consciente,
Sofre pelo prazer,
Sofre no sofrer.
E de nada a alma é capaz.
As batalhas são ferozes
E as derrotas constantes.
Apenas um jovem rapaz
Buscando paz, lábios felizes.
Porque de tudo, somos instantes.
- Vitor Rabelo de Sá
Olhos negros.
Naquela noite escura,
Com a música a tocar
Aquele Blues solitário,
Blues.
Os olhos a me guiarem.
A felicidade no início
Era plena,
Com o sorriso que me engole.
A sensação do completo,
Do inquebrável, intocável.
Do perfeito.
Mas os olhos ficam me matando.
A escuridão das pupilas,
O mar negro, turbulento,
Engolindo toda a alegria.
Aqueles olhos,
A aparência da morte.
Sua alma tomada,
Despedaçada.
A alma do poeta,
Incompleta,
Com o sorriso no coração
E os olhos querendo ver.
Mas o poeta cego é o melhor
Para enxergar.
Pois é com o coração que se enxerga.
- Vitor Rabelo de Sá
Com a música a tocar
Aquele Blues solitário,
Blues.
Os olhos a me guiarem.
A felicidade no início
Era plena,
Com o sorriso que me engole.
A sensação do completo,
Do inquebrável, intocável.
Do perfeito.
Mas os olhos ficam me matando.
A escuridão das pupilas,
O mar negro, turbulento,
Engolindo toda a alegria.
Aqueles olhos,
A aparência da morte.
Sua alma tomada,
Despedaçada.
A alma do poeta,
Incompleta,
Com o sorriso no coração
E os olhos querendo ver.
Mas o poeta cego é o melhor
Para enxergar.
Pois é com o coração que se enxerga.
- Vitor Rabelo de Sá
Até lá
E, até lá,
Quando o dia chegar,
O sol há de brilhar,
Esquentar, clarear
Meu coração.
Com aquela vontade
Única,
Verdadeira.
E, até lá,
Quando a lua subir,
A luz sumir,
O mar de estrelas
A me banhar.
E, até lá,
A espera é constante,
Pois a poesia nunca
Será a perfeição.
Será mais!
- Vitor Rabelo de Sá
Quando o dia chegar,
O sol há de brilhar,
Esquentar, clarear
Meu coração.
Com aquela vontade
Única,
Verdadeira.
E, até lá,
Quando a lua subir,
A luz sumir,
O mar de estrelas
A me banhar.
E, até lá,
A espera é constante,
Pois a poesia nunca
Será a perfeição.
Será mais!
- Vitor Rabelo de Sá
Alegria de sorrir.
Que o riso possa
Alegrar-te a esperança
De, futuramente,
Cantarolar aos ventos
A alegria de sorrir
- Vitor Rabelo de Sá
Alegrar-te a esperança
De, futuramente,
Cantarolar aos ventos
A alegria de sorrir
- Vitor Rabelo de Sá
Pequenos poemas.
Queria que visse,
Da maneira que vejo,
A grandeza do brilho do sol
A refletir em teu espelho.
-
Que seja assim,
E se não, será
Todo dia, toda noite.
Ainda estás nos sonhos,
Noite escura,
Clara lua.
Teu brilho.
-
E a alegria pode estar ao lado,
Sorrindo para ti todos os dias,
Guardando teus olhares,
Armazenando teus desejos
No mais profundo sentimento
De alegria.
-
E a vida continua a viver,
Com a vida dos amores,
Com a vida da vontade,
Com a vida das nossas vidas.
- Vitor Rabelo de Sá
Da maneira que vejo,
A grandeza do brilho do sol
A refletir em teu espelho.
-
Que seja assim,
E se não, será
Todo dia, toda noite.
Ainda estás nos sonhos,
Noite escura,
Clara lua.
Teu brilho.
-
E a alegria pode estar ao lado,
Sorrindo para ti todos os dias,
Guardando teus olhares,
Armazenando teus desejos
No mais profundo sentimento
De alegria.
-
E a vida continua a viver,
Com a vida dos amores,
Com a vida da vontade,
Com a vida das nossas vidas.
- Vitor Rabelo de Sá
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