A espera já se cansa
De todos esses anos,
De todos essas estradas,
Da vida passar.
A espera pode até
Esperar a resposta
Do antecedente
Futuro que é,
Do que se passa,
Do que se fica,
Do que se pode.
E, talvez,
Quem dera,
Outra vez,
Possuir a flecha
Que derrubou o muro,
Que fez a cachoeira parar,
Que fez o coração bater.
E, talvez,
A espera
Possa ser
A minha esperança.
- Vitor Rabelo de Sá
( 30 / 12 / 2013 )
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
Aperto
E o que resta
É o cheiro amarrotado
Na camisa amassada
E o gosto
Na lembrança
Daquela noite
Cheia de luar
Para contemplar
A dança entre
Nós dois.
E o que resta
É o vazio da incontinuidade
Pendurado no tempo
De toda vontade,
Desejo e pensamento.
Esse aperto,
Tão perto,
Que guardo
Dentro de mim,
Tão presente,
Tão distante,
Constante.
- Vitor Rabelo de Sá.
( 25 / 12 / 2013 )
É o cheiro amarrotado
Na camisa amassada
E o gosto
Na lembrança
Daquela noite
Cheia de luar
Para contemplar
A dança entre
Nós dois.
E o que resta
É o vazio da incontinuidade
Pendurado no tempo
De toda vontade,
Desejo e pensamento.
Esse aperto,
Tão perto,
Que guardo
Dentro de mim,
Tão presente,
Tão distante,
Constante.
- Vitor Rabelo de Sá.
( 25 / 12 / 2013 )
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Essa tal saudade.
É quando cresce
O aperto dentro
Do peito
Que se sabe
A intensidade
Que tem
Essa tal
Saudade.
- Vitor Rabelo de Sá
( 22 / 12 / 2013 )
O aperto dentro
Do peito
Que se sabe
A intensidade
Que tem
Essa tal
Saudade.
- Vitor Rabelo de Sá
( 22 / 12 / 2013 )
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Milhares de sonhos.
E, da vida,
Separo-me em
Milhares de partes
Para fazer da
Realidade
Um sonho.
E, de todo sonho
Que já tive,
Junto-me em
Milhares de
Corações
Para que seja
Feita a minha
Realidade.
- Vitor Rabelo de Sá
( 20/12/2013 )
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Reclamar
O céu claro,
Com o sol a me esquentar
Longe de casa.
Perdido, só.
A multidão
Ao redor.
Rostos.
Olhares.
Desconhecimento.
Subitamente surge
A tua nuvem
A me molhar
Com o seu
Arco-Íris
Em forma
De água.
Três gotas.
Reclamar
Re ( CL ) Amar
Re - Amar.
- Vitor Rabelo de Sá
(19/12/2013 )
Com o sol a me esquentar
Longe de casa.
Perdido, só.
A multidão
Ao redor.
Rostos.
Olhares.
Desconhecimento.
Subitamente surge
A tua nuvem
A me molhar
Com o seu
Arco-Íris
Em forma
De água.
Três gotas.
Reclamar
Re ( CL ) Amar
Re - Amar.
- Vitor Rabelo de Sá
(19/12/2013 )
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Feito dia.
E a distância
Se fez presente
Todos os dias
Como a Lua.
Como a Lua
Que me sorri
Com sua alegria
Tão solitária.
Como a Lua
Que me olha
Com o seu imenso
Olhar sereno.
Como a Lua
Que me é vida,
Que me é companhia,
Que me é sonho.
E, no meu sonho,
Busco a perfeita
Melodia.
E tento dizer-te,
Aos desejos,
A tua completude
De uma alma
Clara, feito dia.
- Vitor Rabelo de Sá
( 06/12/2013 )
Se fez presente
Todos os dias
Como a Lua.
Como a Lua
Que me sorri
Com sua alegria
Tão solitária.
Como a Lua
Que me olha
Com o seu imenso
Olhar sereno.
Como a Lua
Que me é vida,
Que me é companhia,
Que me é sonho.
E, no meu sonho,
Busco a perfeita
Melodia.
E tento dizer-te,
Aos desejos,
A tua completude
De uma alma
Clara, feito dia.
- Vitor Rabelo de Sá
( 06/12/2013 )
Ela
E ela veio
Junto com
O brilho
Do Luar
Para iluminar
A minha vasta
Imensidão.
E ela veio
Para fazer
O contato
Mais distante
O presente.
E ela veio.
E ela veio
Como sonho
Todas as noites.
Ela veio
Com o sorriso
Diário.
Ela veio
Com o coração
Apaixonado.
Ela veio.
Saudade.
- Vitor Rabelo de Sá
( 06/12/2013 )
Junto com
O brilho
Do Luar
Para iluminar
A minha vasta
Imensidão.
E ela veio
Para fazer
O contato
Mais distante
O presente.
E ela veio.
E ela veio
Como sonho
Todas as noites.
Ela veio
Com o sorriso
Diário.
Ela veio
Com o coração
Apaixonado.
Ela veio.
Saudade.
- Vitor Rabelo de Sá
( 06/12/2013 )
Se, no mar.
Se, no mar,
Eu me afogo.
Nos teus braços,
Completamente,
Eu me sufoco.
- Vitor Rabelo de Sá
( 29/11/2013 )
Eu me afogo.
Nos teus braços,
Completamente,
Eu me sufoco.
- Vitor Rabelo de Sá
( 29/11/2013 )
Perfume
O pior dos fins
É aquele que fica
O cheiro denunciando
A saudade imposta
Pela distância e ausência
Do teu perfume.
- Vitor Rabelo de Sá
( 19/11/2013 )
É aquele que fica
O cheiro denunciando
A saudade imposta
Pela distância e ausência
Do teu perfume.
- Vitor Rabelo de Sá
( 19/11/2013 )
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