Già la sento, già la sento morire, però è calma sembra voglia dormire; poi con gli occhi lei mi viene a cercare, poi si toglie anche l’ultimo velo, anche l’ultimo cielo, anche l’ultimo bacio. Ah, forse colpa mia, ah, forse colpa tua, e così son rimasto a pensare. Ma la vita, ma la vita cos’è tutto o niente, forse neanche un perchè. Con le mani lei me viene a cercare, poi mi stringe, lentamente mi lascia, lentamente mi stringe, lentamente mi cerca. Ah, forse colpa mia, ah, forse colpa tua, e così sono rimasto a guardare. E lo chiamano amore, e lo chiamano amore, e lo chiamano amore una spina nel cuore che non fa dolore. È un deserto questa gente con la sabbia in fondo al cuore e tu, che non mi senti più, che non mi vedi più, avessi almeno il coraggio e la forza di dirti che sono con te. (Ave Maria, ave Maria.) Ah, forse colpa mia, ah, forse colpa mia, e così son rimasto così son rimasto così.
Già la sento che non può più sentire; in silenzio se n’è andata a dormire, è già andata a dormire.
Ausente o encanto antes cultivado Percebo o mecanismo indiferente Que teima em resgatar sem confiança A essência do delito então sagrado Meu coração não quer deixar Meu corpo descansar E teu desejo inverso é velho amigo Já que o tenho sempre a meu lado Hoje então aceitas pelo nome O que perfeito entregas mas é tarde Só daria certo aos dois que tentam Se ainda embriagado pela fome Exatos teu perdão e tua idade O indulto a ti tomasse como bênção Não esconda tristeza de mim Todos se afastam quando o mundo está errado Quando o que temos é um catálogo de erros Quando precisamos de carinho Força e cuidado Este é o livro das flores Este é o livro do destino Este é o livro de nossos dias Este é o dia de nossos amores
Would you know my name If I saw you in Heaven? Will you be the same If I saw you in Heaven? I must be strong And carry on 'Cause I know I don't belong Here in Heaven
Would you hold my hand If I saw you in Heaven? Would you help me stand If I saw you in Heaven? I'll find my way Through night and day 'Cause I know I just can't stay Here in Heaven
Time can bring you down Time can bend your knees Time can break your heart Have you begging please Begging please
Beyond the door There's peace I'm sure And I know there'll be no more Tears in Heaven
Would you know my name If I saw you in Heaven? Will you be the same If I saw you in Heaven?
Corrida pra vender cigarro Cigarro pra vender remédio Remédio pra curar a tosse Tossir, cuspir, jogar pra fora Corrida pra vender os carros Pneu, cerveja e gasolina Cabeça pra usar boné E professar a fé de quem patrocina Querem te matar a sede, eles querer te sedar Eles querem te vender, eles querem te comprar
Quem são eles? Quem eles pensam que são?
Corrida contra o relógio Silicone contra a gravidade Dedo no gatilho, velocidade Quem mente antes diz a verdade Satisfação garantida Obsolescência programada Eles ganham a corrida antes mesmo da largada
Eles querem te vender, eles querem te comprar Querem te matar de rir, querem te fazer chorar Quem são eles? Quem eles pensam que são?
Vender, comprar, vendar os olhos Jogar a rede... contra a parede Querem te deixar com sede Não querem te deixar pensar Quem são eles? Quem eles pensam que são?
Pela marca que nos deixa A ausência de som que emana das estrelas Pela falta que nos faz A nossa própria luz a nos orientar Doido corpo que se move É a solidão nos bares que a gente frequenta Pela mágica do dia Que independeria da gente pensar Não me fale do seu medo Eu conheço inteira sua fantasia E é como se fosse pouca E a tua alegria não fosse bastar Quando eu não estiver por perto Canta aquela música que a gente ria É tudo que eu cantaria E quando eu for embora, você cantará
Me fascina tua morte mal morrida E a tua luta pra ficar em tal estado O teu beijo, tão fatal, nunca me assusta Pois existe um fim pelo sangue derramado
Me fascinam teus olhos quando brilham Pouco antes de escolher quem te seduz E me fascinam os teus medos absurdos A estaca, o alho, o fogo, o sol, a cruz
Me fascina a tua força, muito embora Não consiga resistir à frágil aurora E tua capa, de uma escuridão sem mácula
Me fascinam os teus dentes assustadores E teus séculos de lendas e de horrores E a nobreza do teu nome, Conde Drácula